1.Graça: Por que você veio?
2.Arúspice: Quem seria...?
3.Graça: Não acabe com ele, por favor! Este é o homem que tentou te matar. Um dos que o atacou na Estação. Ele diz que foi você quem o aleijou. Ele vai morrer em breve de qualquer maneira, ele tem tão pouco sangue sobrando... Você vai deixá-lo em paz?
4.Arúspice: Irei. Mas a espera só vai prolongar a agonia.
5.Graça: Oh, não vê o que você fez...? Ele está com uma dor terrível...
6.Arúspice: Eu poderia estar no lugar dele.
4.Arúspice: Sério? Talvez eu devesse cuidar das feridas dele e cantar uma canção de ninar para ele?
5.Graça: Você faria isso? Que maravilha! Ele perdeu muito sangue, viu? Ele precisa de mais. Eu partilharia o meu com ele, mas está envenenado... e tenho muito pouco dele também. Então não posso dar o meu.
6.Arúspice: Há alguém aqui que possa fazer uma transfusão sanguínea?
7.Graça: Já ouvi falar de um homem terrível que faz trocas por sangue no Pátio de Pedra. Ele é um agiota, mas também aceita sangue. Ele sabe o que fazer. Quer que eu te mostre onde ele mora?
8.Arúspice: Certo, faça do seu jeito. Vou visitá-lo.
8.Arúspice: Como pode transfundir sangue para ele?
9.Graça: Não se preocupe com isso. Há muitas pessoas aqui que sabem lidar com sangue. Só faltam aqueles que querem compartilhá-lo...
10.Arúspice: Certo. Falarei com o seu agiota.
10.Arúspice: Vou pensar sobre isso.
6.Arúspice: Ele foi envenenado? Com o quê?
7.Graça: Bem... twyrine... Você não sabia?
8.Arúspice: Não.
9.Graça: Ele precisa receber uma transfusão de sangue.
10.Arúspice: Existe alguém que possa fazer isso?
11.Graça: Já ouvi falar de um homem terrível que faz trocas por sangue no Pátio de Pedra. Ele é um agiota, mas também aceita sangue. Ele sabe o que fazer. Quer que eu te mostre onde ele mora?
12.Arúspice: Certo, faça do seu jeito. Vou visitá-lo.
12.Arúspice: Como pode transfundir sangue para ele?
13.Graça: Não se preocupe com isso. Há muitas pessoas aqui que sabem lidar com sangue. Só faltam aqueles que querem compartilhá-lo...
14.Arúspice: Certo. Falarei com o seu agiota.
14.Arúspice: Vou pensar sobre isso.
4.Arúspice: Eu tenho que terminar a escritura.
2.Arúspice: Você não está feliz em me ver?
3.Graça: Estou feliz... Foi apenas uma pergunta.
4.Arúspice: Você deveria se agasalhar melhor, vai pegar um resfriado. E o que é isso?
5.Graça: Não acabe com ele, por favor! Este é o homem que tentou te matar. Um dos que o atacou na Estação. Ele diz que foi você quem o aleijou. Ele vai morrer em breve de qualquer maneira, ele tem tão pouco sangue sobrando... Você vai deixá-lo em paz?
6.Arúspice: Irei. Mas a espera só vai prolongar a agonia.
7.Graça: Oh, não vê o que você fez...? Ele está com uma dor terrível...
8.Arúspice: Eu poderia estar no lugar dele.
6.Arúspice: Sério? Talvez eu devesse cuidar das feridas dele e cantar uma canção de ninar para ele?
7.Graça: Você faria isso? Que maravilha! Ele perdeu muito sangue, viu? Ele precisa de mais. Eu partilharia o meu com ele, mas está envenenado... e tenho muito pouco dele também. Então não posso dar o meu.
8.Arúspice: Há alguém aqui que possa fazer uma transfusão sanguínea?
9.Graça: Já ouvi falar de um homem terrível que faz trocas por sangue no Pátio de Pedra. Ele é um agiota, mas também aceita sangue. Ele sabe o que fazer. Quer que eu te mostre onde ele mora?
10.Arúspice: Certo, faça do seu jeito. Vou visitá-lo.
10.Arúspice: Como pode transfundir sangue para ele?
11.Graça: Não se preocupe com isso. Há muitas pessoas aqui que sabem lidar com sangue. Só faltam aqueles que querem compartilhá-lo...
12.Arúspice: Certo. Falarei com o seu agiota.
12.Arúspice: Vou pensar sobre isso.
8.Arúspice: Ele foi envenenado? Com o quê?
9.Graça: Bem... twyrine... Você não sabia?
10.Arúspice: Não.
11.Graça: Ele precisa receber uma transfusão de sangue.
12.Arúspice: Existe alguém que possa fazer isso?
13.Graça: Já ouvi falar de um homem terrível que faz trocas por sangue no Pátio de Pedra. Ele é um agiota, mas também aceita sangue. Ele sabe o que fazer. Quer que eu te mostre onde ele mora?
14.Arúspice: Certo, faça do seu jeito. Vou visitá-lo.
14.Arúspice: Como pode transfundir sangue para ele?
15.Graça: Não se preocupe com isso. Há muitas pessoas aqui que sabem lidar com sangue. Só faltam aqueles que querem compartilhá-lo...
16.Arúspice: Certo. Falarei com o seu agiota.
16.Arúspice: Vou pensar sobre isso.
6.Arúspice: Eu tenho que terminar a escritura.
1.Graça: Mal posso esperar para ver um monte de novos hóspedes. Um deles eu vou colocar junto à parede. Mais três, sobre a colina. O espaço é o que não falta no outro lado.
2.Arúspice: Certo. Vou dar um pouco de sangue para este homem.
3.Graça: Agradeço. Não demore muito e visite o Corcunda. Ele vai pegar seu sangue e fazer os preparativos necessários.
4.Arúspice: Me aguarde.
4.Arúspice: O que, devo trazê-lo de volta num balde?
5.Graça: ...Ele sabe como lidar com o processo... eu acho. E para mim tanto faz.
6.Arúspice: Certo, veremos.
2.Arúspice: Não há espaço suficiente para um único homem aqui, muito menos para mais.
2.Arúspice: Aqui, eu trouxe o sangue, apesar de ter me custado muito...
3.Graça: Você fez uma boa ação. Farei o meu melhor para contar a todos sobre isso!
4.Arúspice: Será que vão te ouvir?
2.Arúspice: Fui forçado a matar o bastardo.
3.Graça: Ahhh! Porquê?
4.Arúspice: Enterre-o.
4.Arúspice: Essa é a minha regra: termine o que começou.
4.Arúspice: Para que eu não seja caçado. Ele já conseguiu dizer a todos que o assassino tem as minhas características...
5.Graça: Seria melhor você ir embora. Agora...
6.Arúspice: Vou embora.
2.Arúspice: Graça, você viu meu pai, Isidor Burakh, ontem?
3.Graça: Ah, eu vi! Eu o vi voltar da Estepe.
4.Arúspice: Você falou com ele?
5.Graça: Não, mas eu o segui. Ele entrou em sua casa, e então eu senti que ele estava ansioso... desesperado até. Ele cheirava a fumaça. Não ousei bater na porta, mas espiei pela janela.
6.Arúspice: O que você viu?
7.Graça: Eu o vi tirar suas roupas quentes, levá-las para fora e queimá-las. Então ele enxugou o corpo com um pano, jogou-o no chão e o queimou também. Depois se vestiu e foi embora. Eu o segui. Tentei chamá-lo baixinho, mas ele não me ouviu. Chegou ao Pátio de Pedra e bateu à porta de Simon. Eles o deixaram entrar.
8.Arúspice: E então?
9.Graça: Então voltei. Passei na casa da Ursinha para avisar que o velho Isidor estava de volta.
10.Arúspice: Quem é Ursinha?
11.Graça: Uma garota. Uma órfãa, como eu. Ela mora em um vagão e não gosta muito de conversar.
12.Arúspice: Bom. Eu não gosto de tagarelas.
12.Arúspice: Obrigado, Graça.
1.Graça: Olhe para aqueles filhotes adoráveis pulando...
2.Arúspice: De onde veio essa garota?
3.Graça: Ela? Ela... ela estava aqui desde o início. Ela veio de baixo da terra.
4.Arúspice: De baixo da terra?
5.Graça: Foi há algum tempo... alguns dias, eu acho. Agora ela está de volta e tentando se esconder...
6.Arúspice: De quem?
7.Graça: De todos... ela diz que é caçada e intimidada por ser uma bruxa, mas ela não é uma bruxa... E o maior valentão é o Bacharel. Ela disse que estaria perdida se ele a encontrar...
8.Arúspice: Sei como é...
2.Arúspice: Onde? Não consigo ver nada.
1.Graça: Você se parece com uma pessoa cujo coração está sobrecarregado com o peso de uma grande e dolorosa perda. Qual é o seu nome?
2.Arúspice: Chamo-me Artemy Burakh.
3.Graça: Meu nome é Graça. Eu cuido dos mortos.
4.Arúspice: Um nome adorável.
4.Arúspice: Você não é um pouco jovem demais para esse trabalho?
2.Arúspice: Como sabe?
3.Graça: Eu consigo sentir.
4.Arúspice: Sou Artemy Burakh. Qual é o seu nome?
5.Graça: Meu nome é Graça. Eu cuido dos mortos.
6.Arúspice: Um nome adorável.
6.Arúspice: Você não é um pouco jovem demais para esse trabalho?
1.Graça: Kapella e eu te devemos muita coisa. Só estamos vivos por sua causa, não é?
2.Arúspice: Diga-me, por que Kapella precisa de você?
3.Graça: Vou substituir a segunda Senhora. Digo... Kapella acha que vou conseguir. Ela diz que estou brilhando, mas ao contrário dela, meu brilho não é espesso, mas sim transparente e muito pálido.
4.Arúspice: Pra quê?
5.Graça: Cada um de nós puxará o poder em sua própria direção: ela puxará um pouco para cima e eu puxarei para baixo. Afinaremos a vida juntas, opondo-nos uma à outra. Como Nina e Viktoria antes, mas não de verdade. Além disso, vou ajudá-la a fazer as linhas em um círculo. Pelo menos é o meu entendimento.
6.Arúspice: Faz sentido.
6.Arúspice: Espero que você consiga.
4.Arúspice: Kapella será a primeira?
5.Graça: Sim. Eu vou ter que ficar em contraste com ela. Ela sente os vivos e eu sinto os mortos; ela sabe cuidar dos vivos, sabe o que eles precisam. Posso ouvir os mortos e saber como eles se transformam em grama para enfrentar o sol e por que cada lâmina de twyre é diferente... E aí está.
6.Arúspice: Essas são as palavras dela? Você não pode estar inventando isso, pode...?
7.Graça: Estas são as palavras de Kapella. Ela me explicou tudo isso. Mas também posso sentir que é verdade.
8.Arúspice: O que mais ela te disse?
9.Graça: Cada um de nós puxará o poder em sua própria direção: ela puxará um pouco para cima e eu puxarei para baixo. Afinaremos a vida juntas, opondo-nos uma à outra. Como Nina e Viktoria antes, mas não de verdade. Além disso, vou ajudá-la a fazer as linhas em um círculo. Pelo menos é o meu entendimento.
10.Arúspice: Faz sentido.
10.Arúspice: Espero que você consiga.
8.Arúspice: Entendo.
2.Arúspice: Não. Eu não tinha nada a ver com isso.
2.Arúspice: De fato.
1.Graça: Estou esperando por alguém. Precisamos conversar em particular...
2.Arúspice: Acho que sei quem é o visitante...
2.Arúspice: Certo. Estou indo embora.
1.Garotinha: Bem? Graça já está com a Kapella?
2.Arúspice: Ela foi até Kapella?
3.Garotinha: É aterrorizante aqui... quer dizer, se eu fosse Graça e se eu deixasse meu pequeno e aconchegante chalé, eu correria para Kapella imediatamente... Onde mais há para ir? A casa da Kapella é o único lugar.
4.Arúspice: Vou verificar com a Kapella...
4.Arúspice: Estou no limite, entenda!
2.Arúspice: Eu não sei.
1.Graça: Você já sabe o que aconteceu... Um Supremo apareceu no Lote. Eu nem tive a chance de olhar para ele enquanto estava aqui!
2.Arúspice: Por que eles trouxeram você aqui?
2.Arúspice: Preciso tirar você daqui.
3.Graça: Não vou deixá-los queimar nada! De jeito nenhum! Você não pode queimar o que pertence ao solo! Como eles vão viver depois? Como eles vão brotar? Como eles vão voltar para o sol? O corpo é sagrado! Queimar é ainda pior do que cortar! Você não pode—você não pode queimar os mortos!
4.Arúspice: Ouça. Eles vão sair em breve. Você deve dar sua palavra de que não vai atrapalhar.
4.Arúspice: Não há nada a ser feito aqui. Eles são mais fortes. Temos que aceitar isso.
5.Graça: Tudo bem. Vou tentar me acalmar se você prometer que não vai deixá-los queimar o corpo mais importante. Você sabe o que eu quero dizer? Vá para o Lote da Estaca de Osso se você ainda não viu o Supremo. Você verá um quebra-cabeça. Foi feito para você.
6.Arúspice: Um quebra-cabeça? Parece chique…
6.Arúspice: Eu sei de tudo isso. Eu só queria saber o que você pensa.
7.Graça: E acalme os Almas-e-Meia! Eles estão se esforçando para proteger a fera...
8.Arúspice: O oficial ouviu você.
8.Arúspice: Não, não posso prometer isso.
1.Graça: Eu gostaria que todos eles deixassem este lugar...
2.Arúspice: Eu gostaria de poder esconder todos vocês em uma caixa...
2.Arúspice: Você vai sentir falta deles mais tarde, você sabe.
1.Verme: Você percebe? Pergunte o que pensa a filha do coveiro, aquela que empresta sua voz a quem brota em ervas na pele de Boddho. Diga-me o que ela faria com o Supremo. Diga-me, e eu lhe darei um gole de sangue...
2.Arúspice: Isso vale o esforço.
1.Verme: Quem deve nos dar ordens? É uma pena que você não seja nem Capataz nem Guardião ainda.
2.Arúspice: A filha do coveiro disse que o touro deve viver, Parente. Seu corpo deve ser deixado intocado.
3.Verme: Pegue o sangue. Fale com aquele próximo a mim, fale com o odongh.
4.Arúspice: Adeus, Parente.
2.Arúspice: Seja paciente
1.Verme: Pegue o sangue dele. Fale com outros Vermes, fale com outras crianças. Elas têm governado e governarão sobre nós, deixe-as falar.
2.Arúspice: Certo.
1.Verme: Você não pode ver? Eu não sou o odongh aqui, eu não sou o responsável. Quem você precisa está ao meu lado.
2.Arúspice: Obrigado, Parente.
1.Impostora: É bom que tenha vindo até mim, órfão. Sua cabeça rolaria se não tivesse vindo. Não teria vivido para ver o por do sol. Mas eu irei ao teu auxílio esta noite, para ensiná-lo a ficar vivo.
2.Arúspice: Tudo bem. Fale.
3.Impostora: Você está indo ver o Capataz agora, não está?
4.Arúspice: Bem, sim.
5.Impostora: O Capataz oferecerá a você o teste final hoje. Ele promete revelar tudo se você passar. Ele contará tudo sobre o sacrifício que você deve fazer, e você só terá que matá-lo. Vê? E então eles vão te dar o sangue. Mas é tudo mentira.
6.Arúspice: Por quê?
7.Impostora: O teste do Capataz será projetado para que você não tenha nenhuma chance. Ele lhe dirá para descer às Profundezas ou passar pela garganta – ou algo assim. E para voltar de lá. E é aí que você vai morrer porque não há como voltar daquele lugar. Mas eu sei como enganá-lo.
8.Arúspice: Como?
9.Impostora: Não pergunte, não direi a você. Não é minha escolha.
10.Arúspice: O que você quer?
11.Impostora: Talvez eu peça um favor a você amanhã de manhã. Combinado?
12.Arúspice: Fechou.
12.Arúspice: Não. Acho sua oferta suspeita.
8.Arúspice: Por que você me ajudaria?
9.Impostora: Eu ajudo a todos. Eu trago os mortos de volta à vida. É por isso que vim a este mundo; isso é o que eu tenho feito todo o meu tempo aqui. Curar e reviver. Não tenho nada a ganhar com isso.
10.Arúspice: E além de tudo é muito humilde… né?
10.Arúspice: Já ouvi falar o contrário.
11.Impostora: Então você concorda?
12.Arúspice: Sim.
12.Arúspice: Não. Não quero sua ajuda.
6.Arúspice: Como você sabe?
7.Impostora: Bem, eu não sou uma pessoa totalmente comum. Eu tenho meu jeito de saber. Confie em mim.
8.Arúspice: Então, o que você pode me oferecer?
9.Impostora: O teste do Capataz será projetado para que você não tenha nenhuma chance. Ele lhe dirá para descer às Profundezas ou passar pela garganta – ou algo assim. E para voltar de lá. E é aí que você vai morrer porque não há como voltar daquele lugar. Mas eu sei como enganá-lo.
10.Arúspice: Como?
11.Impostora: Não pergunte, não direi a você. Não é minha escolha.
12.Arúspice: O que você quer?
13.Impostora: Talvez eu peça um favor a você amanhã de manhã. Combinado?
14.Arúspice: Fechou.
14.Arúspice: Não. Acho sua oferta suspeita.
10.Arúspice: Por que você me ajudaria?
11.Impostora: Eu ajudo a todos. Eu trago os mortos de volta à vida. É por isso que vim a este mundo; isso é o que eu tenho feito todo o meu tempo aqui. Curar e reviver. Não tenho nada a ganhar com isso.
12.Arúspice: E além de tudo é muito humilde… né?
12.Arúspice: Já ouvi falar o contrário.
13.Impostora: Então você concorda?
14.Arúspice: Sim.
14.Arúspice: Não. Não quero sua ajuda.
2.Arúspice: Não sou órfão!
3.Impostora: Isso foi um gesto de respeito. Estou surpreso que você não saiba. Você não sabe que apenas um órfão pode absorver o conhecimento da Terra e assim suceder a autoridade sobre a Estirpe? Todos se curvarão a você.
4.Arúspice: Não preciso disso.
4.Arúspice: Me chame de outro nome.
5.Impostora: Você está indo ver o Capataz agora, não está?
6.Arúspice: Bem, sim.
7.Impostora: O Capataz oferecerá a você o teste final hoje. Ele promete revelar tudo se você passar. Ele contará tudo sobre o sacrifício que você deve fazer, e você só terá que matá-lo. Vê? E então eles vão te dar o sangue. Mas é tudo mentira.
8.Arúspice: Por quê?
9.Impostora: O teste do Capataz será projetado para que você não tenha nenhuma chance. Ele lhe dirá para descer às Profundezas ou passar pela garganta – ou algo assim. E para voltar de lá. E é aí que você vai morrer porque não há como voltar daquele lugar. Mas eu sei como enganá-lo.
10.Arúspice: Como?
11.Impostora: Não pergunte, não direi a você. Não é minha escolha.
12.Arúspice: O que você quer?
13.Impostora: Talvez eu peça um favor a você amanhã de manhã. Combinado?
14.Arúspice: Fechou.
14.Arúspice: Não. Acho sua oferta suspeita.
10.Arúspice: Por que você me ajudaria?
11.Impostora: Eu ajudo a todos. Eu trago os mortos de volta à vida. É por isso que vim a este mundo; isso é o que eu tenho feito todo o meu tempo aqui. Curar e reviver. Não tenho nada a ganhar com isso.
12.Arúspice: E além de tudo é muito humilde… né?
12.Arúspice: Já ouvi falar o contrário.
13.Impostora: Então você concorda?
14.Arúspice: Sim.
14.Arúspice: Não. Não quero sua ajuda.
8.Arúspice: Como você sabe?
9.Impostora: Bem, eu não sou uma pessoa totalmente comum. Eu tenho meu jeito de saber. Confie em mim.
10.Arúspice: Então, o que você pode me oferecer?
11.Impostora: O teste do Capataz será projetado para que você não tenha nenhuma chance. Ele lhe dirá para descer às Profundezas ou passar pela garganta – ou algo assim. E para voltar de lá. E é aí que você vai morrer porque não há como voltar daquele lugar. Mas eu sei como enganá-lo.
12.Arúspice: Como?
13.Impostora: Não pergunte, não direi a você. Não é minha escolha.
14.Arúspice: O que você quer?
15.Impostora: Talvez eu peça um favor a você amanhã de manhã. Combinado?
16.Arúspice: Fechou.
16.Arúspice: Não. Acho sua oferta suspeita.
12.Arúspice: Por que você me ajudaria?
13.Impostora: Eu ajudo a todos. Eu trago os mortos de volta à vida. É por isso que vim a este mundo; isso é o que eu tenho feito todo o meu tempo aqui. Curar e reviver. Não tenho nada a ganhar com isso.
14.Arúspice: E além de tudo é muito humilde… né?
14.Arúspice: Já ouvi falar o contrário.
15.Impostora: Então você concorda?
16.Arúspice: Sim.
16.Arúspice: Não. Não quero sua ajuda.
1.Impostora: Por que está hesitante, herdeiro do seu pai, futuro sacerdote, líder da Estirpe?
2.Arúspice: Por que você está me ajudando?
3.Impostora: Você se lembra da história de um Órfão? Uma pupa de borboleta o ajudou, e ele a ajudou de volta...
4.Arúspice: Então este é o seu plano…
4.Arúspice: Eu não conheço essa história.
5.Impostora: Bem, existem muitas histórias assim, acredite. Um em cada três contos da Estepe é sobre um órfão. Uma tradição robusta, como você pode ver… um órfão é uma figura abençoada. Você está seguindo passos bem estabelecidos.
6.Arúspice: Talvez.
2.Arúspice: Pare de lamber minhas botas.
2.Arúspice: Tudo bem. Eu concordo.
3.Impostora: Então faça o que ele diz e não tema nada.
4.Arúspice: O que devo temer?
5.Impostora: Eu vou te pegar para que você não caia para a morte. Vou abrir a porta para você voltar de onde poucos voltam.
6.Arúspice: Eu confio em você.
6.Arúspice: Não tenho nada a perder mesmo.
2.Arúspice: Você me escreveu, e nada dito pode desmentir isso...
3.Impostora: E daí? Eu queria que você tivesse mais uma chance. Uma opção para fazer uma escolha livre.
4.Arúspice: Você está mentindo para si mesmo. Eu conheço o seu tipo.
5.Impostora: Aquele que tem ouvidos, que nada ouça. Aquele que tem olhos, que nada veja. Eu realmente não fiz milagres suficientes recentemente? Eu realmente preciso me provar para você? Como quiser. Faça do seu jeito. Eu não procuro obter nenhum lucro de você.
6.Arúspice: ...Tem razão. Obrigado.
6.Arúspice: Não é bem assim. Mas eu não estou a fim de discutir.
4.Arúspice: Eu acredito em você. Talvez eu dê alguma panaceia aos seus Vínculos.